Projeto do núcleo Passo Livre em duas etapas contempladas pelo Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo. A primeira propôs a programação de maio a outubro de 2010 para o Espaço Cariris, com espetáculos do repertório do grupo, a realização de dois Camelódromos Culturais e do primeiro FestiVaia. A segunda, para 2011/2012 prevê a montagem do espetáculo O Inferno de Wall Street, além da realização de mais um Camelódromo Cultural e do segundo FestiVaia.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Pelas alturas: yoga no trapézio, cordéis gigantes
O Camelódromo Cultural contará também com atrações aéreas. Tereza de Toledo é bailarina e trapezista, estudou balé clássico, dança indiana, javanesa e balinesa, filosofia oriental no Instituo Narayana e Letras na Faculdade Mackenzie. Encontrou no circo a grande possibilidade de voar. A leveza e a levitação tanto tempo buscada chegou através do trapézio, da lira e do tecido.
Criou a companhia Arte nas Alturas com a qual apresentou-se na França nos circos Kino's e Bouglione. Atuou com Soraya Sabino e Marcos Moraes em Jogos Casuais. Atualmente desenvolve pesquisa inédita com Soraya Sabino: As Divinas de Man Ray.
Jorge Luís Alves é artista plástico e ator. Formou-se com Eugênia de Andrade e trabalhou sob sua direção. Criou o cenário do espetáculo Anjo Novo, junto com núcleo Passo Livre, contemplado pelo Programa de Fomento à Dança. Vai apresentar painéis gigantes de literatura de cordel em algumas fachadas da rua dos Cariris.
Batakerê
Ritmos e Danças é baseado no trabalho de pesquisa que o grupo Batakerê vem realizando com elementos da cultura popular brasileira de influencia africana e indígena, na perspectiva da vida urbana de São Paulo, o que faz com que o grupo a partir desta prática estabeleça um diálogo com hip-hop, dança indiana, dança teatro, percussão corporal e música. O espetáculo passa por: capoeira, maculelê, dança – afro, samba de roda, coco de roda, cavalo marinho, caboclinho, puxada de rede, percussão corporal, dança de rua, acrobacias, dança contemporânea e musica ao vivo, tudo isso de uma forma integrada. Culmina em uma grande demonstração da diversidade cultural do povo brasileiro.
sábado, 24 de abril de 2010
Cabeças de Alface de Lara Dau Vieira
Cabeças de Alface investiga o universo popular da feira livre no Brasil, unindo dança contemporânea com ensinamentos da capoeira e do teatro de rua. Abordando a atmosfera lúdica da feira livre, a performance inspira-se na atitude dos feirantes e suas frases na hora da chepa-final da feira , tais como "quanto mais a hora passa, mais o desespero aumenta", "a bacia é um real", "5 por 2", "tudo por 0,50". Lara Dau Vieira é formada em dança pela New Dance Development School, em Amsterdã, e em arquitetura pela FAU-USP-EESC.
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
Auto-Retratos de Sandro Roberto e Jean-Charles Mandou
Um ator-artesão dirige o seu olhar à um espectador
durante um diálogo, acerca do seu processo criativo
e artesanal; que o levou a materializar a sua mais
recente obra de arte, uma boneca-escultura,
a qual ele acabara de posicionar em um
determinado ponto. A partir daí, junto com um
fotógrafo profissional devidamente posicionado
êle vai oferecer uma rara oportunidade
àqueles que quiserem fazer uma foto ao lado
da boneca-escultura. Essa pessoa escolhida
receberá via e-mail uma cópia digital de sua foto
com todos os créditos (local e nome do projeto e
a nossa ficha técnica) e nos autorizará a usar a
outra cópia (autorização preparada por nós) em vários
meios(exposições,livros e Internet). Como os fotógrafos
de rua ou Lambe-Lambe e ressaltando a Moda,
a Escultura, a Interpretação, a Fotografia digital
e a Internet para produzir no cotidiano das comunidades
urbanas um pouco mais de poesia e expandir a comunicação
entre arte e pessoas.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A Pá Lavra
Em homenagem ao primeiro de maio, o primeiro Camelódromo do ano será dedicado ao trabalho e seus rituais. O Passo Livre , em sua sede, o Espaço Cariris recebe vizinhos e amigos artistas no evento A Pá Lavra, que tem concepção, direção e curadoria a cargo de Eliana Cavalcante, Fábio Villardi e Sofia Cavalcante. Entre as atrações de fama internacional que estarão conosco, Lara Dau Vieira (na foto) traz Cabeças de Alface sobre o universo dos feirantes na hora da chepa, no fim da feira; Sandro Santos e Jean Charles Mandou instalam um espaço para um cruzamento de fotógrafo lambe lambe com internauta digital em Auto Retratos. Tereza Toledo apresenta um número com lira. Teremos também apresentações de dois grupos de música e dança brasileira o Batakerê e o Brasílica. Além dos eventos no Espaço Cariris, artistas moradores ou trabalhadores da rua dos Cariris vão abrir seus espaços. Nas próximas postagens mais detalhes sobre a programação e a obra de cada artista.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Camelódromo Cultural
1.o Camelódromo Cultural de 2010
vai ser realizado no Espaço Cariris e arredores na rua dos Cariris 48.
Dia 1 de maio, sábado, a partir das 15 horas.
Integrando o projeto Poetas, Selvagens, Dançarinos, o Espaço Cariris e o núcleo Passo Livre estão propondo um evento aberto com artistas que estejam interessados em veicular seus trabalhos, tanto os que são voltados para a rua, como os para os espaços internos. O evento prevê seis horas de duração com criadores de diversas procedências.
O Camelódromo Cultural é um evento que tem por princípio provocar uma discussão sobre a arte e o mercado priorizando o papel do artista com suas potencialidades de criação e necessidades de sobrevivência. O artista vai ocupar o lugar do camelô.
vai ser realizado no Espaço Cariris e arredores na rua dos Cariris 48.
Dia 1 de maio, sábado, a partir das 15 horas.
Integrando o projeto Poetas, Selvagens, Dançarinos, o Espaço Cariris e o núcleo Passo Livre estão propondo um evento aberto com artistas que estejam interessados em veicular seus trabalhos, tanto os que são voltados para a rua, como os para os espaços internos. O evento prevê seis horas de duração com criadores de diversas procedências.
O Camelódromo Cultural é um evento que tem por princípio provocar uma discussão sobre a arte e o mercado priorizando o papel do artista com suas potencialidades de criação e necessidades de sobrevivência. O artista vai ocupar o lugar do camelô.
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