quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Última oportunidade para assistir Ancas da Tradição em 2010 no Espaço Cariris


Na primeira semana de dezembro
final do projeto

Poeta
Selvagem
Dançarino

realização do
núcleo Passo Livre
no Espaço Cariris

3 workshops e
2 últimas apresentações do ano

Ancas da Tradição
dia 3 de dezembro às 19 horas e às 21 horas


Dia 01 de dezembro das 15:00 às 18:00

Agosto

Preparando um corpo cênico


Criado pela dançarina- coreógrafa Eliana Cavalcante, o workshop tem como tema trabalhar princípios de algumas técnicas da dança moderna sob um olhar contemporâneo. O interesse é estudar a formação de um corpo cênico, que através destas técnicas se expande e contamina ao contato com outras formas de abordagem corporal.

coordenação - Eliana Cavalcante.

proposta - Pesquisa em dança moderna e contemporânea que procura situar os princípios dessas técnicas em uma abordagem cênica, e dentro desse estudo reelaborar ou ampliar suas possibilidades expressivas.

objetivos - Tem como um dos principais objetivos a busca da interpretação a partir do próprio movimento, uma das características mais fortes das técnicas de dança moderna, aqui abordadas dentro de um enfoque contemporâneo.

metodologia - A oposição contração - release, o trabalho corporal das espirais, o uso do peso e a exploração dos três níveis - baixo, médio e alto são alguns princípios da dança moderna de onde parte o trabalho. Estes são abordados juntamente com modos de exploração do movimento típicas da dança contemporânea como a consciência e a utilização de espaços internos e externos, a reutilização do uso dos três níveis e do estudo do peso e a procura de novas dinâmicas e intenções. A primeira parte da aula se dedica a um estudo desses princípios e a segunda à improvisação sobre o que foi estudado.

público alvo - Estudantes de dança, bailarinos, atores e aficionados da cena.

duração - 3 horas




Dia 02 de dezembro das 15:00 às 18:00


A Pulga

“o Ponto de vista”

proposta - O workshop se organiza a partir dos eixos centrais do trabalho na relação entre artistas e criador/público: a instalação, a cena italiana, a tela e a intervenção. Envolve experimentações sobre diferentes ângulos da cena.

coordenação: equipe de bailarinos.

público alvo: estudante de dança, teatro, performance, profissionais destas áreas e interessados em arte.


Dia 03 de dezembro das 15:00 às 18:00



Ancas da tradição

A estética do arrastão aplicada à dança

Arrastão: 1.ato de recolher no mar rede de pesca; 2. “técnica de roubo urbano inaugurada em praias do Rio de Janeiro. Um pequeno grupo corre violentamente através de uma multidão e “varre” dinheiro, anéis, bolsas e até roupas das pessoas” definição apresentada pelo músico Tom Zé no CD Com Defeito de Fabricação. Ali desenvolve a proposta da “estética do plágio” ou “estética do arrastão”,
onde citações e plágios combinados em células irreconhecíveis remetem à nossa memória afetiva musical resgatada em novas constelações.

proposta
Estudo teórico e prático sobre diferentes possibilidades de expressão na dança teatral através da idéia da cópia criativa, que não é a cópia servil de um trabalho, mas a busca do conhecimento de seu processo de criação e composição através de sua recriação. A partir das canções de Tom Zé efetuar um trabalho de recriação para o corpo.

Objetivos
Experimentar um estudo da criação em dança, utilizando uma prática comum em pintores e escritores: através da cópia entender as escolhas e manobras que um artista teve que fazer para que seu trabalho ganhasse a dimensão expressiva que atingiu. Isso não significa que o curso se destine a especialistas. Trata-se apenas de uma nova proposta de abordagem da dança que pode aumentar nossa criatividade e nosso repertório. Um segundo objetivo é dar a devida atenção a imagens criadas por outros artistas que podem ser retrabalhadas. Na saudável busca por linguagem própria esquecemos de sua força, do seu poder multiplicador, e por isso deixamos de dialogar com elas.

Metodologia
Uma hora de preparação corporal e exploração de movimentos.
Escuta das canções.
Improvisação sobre um princípio ou imagem.

Duração 3 horas

Público alvo Estudantes de dança e teatro.



Dia 03 de dezembro duas sessões

às 19:00 e 21:00



espetáculo

Ancas da Tradição

um espetáculo experimental, multimídia, que tem como fio condutor uma montagem de canções do CD homônimo de Tom Zé, The Hips of Tradition. O tema do trabalho é a relação do corpo humano com a miríade de imagens sem corpo que nos circunda: fotos, out-doors, imagens de TV e cinema, sons de rádio, etc.. A escolha da música responde ao desejo de inscrever nossa dança no mundo contemporâneo, dentro da parafernália eletrônica que nos circunda, sem perder contato com nossa memória coletiva, entendendo memória como os antigos gregos, passado, presente e futuro - o que herdamos e o que projetamos. As canções de Tom Zé se mostram perfeitas para esse objetivo pois aliam a inquietação com a vida atual revelada através de uma pesquisa que lança mão de recursos ultramodernos, com a afetividade primitiva do corpo do brasileiro, explicitada no próprio título do CD.
O espetáculo une dança e multivisão, explorando os domínios do computador que dessa forma liga a dança à fotografia, à pintura e ao cinema. Concebemos uma cena em cor de areia clara, feita de papel reciclado: uma enorme página em branco, na qual é projetado um vídeo com 320 slides pintados, desenhados ou fotografados e um filme 16 mm com os quais a dança se relaciona, num tecido de imagens e corpos . Essa interação modifica o ritmo, a estrutura e a organização do espetáculo. O figurino concebido por André Lima evolui do rústico amassado a um tutu de feito de sacos plásticos.
Ancas da tradição estreou em 1994 no teatro Tuquinha ficando 2 meses em cena. Foi apresentado em diversas mostras de dança até 1997. Foi remontado para a 1.a Circulação de dança Contemporânea em São Paulo em 2004 e contemplado com a Caravana FUNARTE 2004/2005

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ultima semana para assitir Ancas da Tradição no Espaço Cariris




22, 23 e 24 de outubro, sexta às 21 horas, sábado às 18horas e 21 horas, domingo às 19 horas

Ancas da Tradição, espetáculo idealizado pelo Núcleo Passo Livre, das diretoras Eliana e Sofia Cavalcante, inicia nova temporada a partir de 15 de outubro de 2010, no Espaço Cariris, em São Paulo. Obra experimental e multimídi...a, tem como fio condutor músicas de “The Hips of Tradition” (1992), disco histórico de Tom Zé gravado pelo Luaka Bop, selo do cantor David Byrn, ex-Talking Heads. A obra marcou volta em grande estilo do cantor e compositor ao cenário musical e foi elevado às nuvens por críticos de jornais e revistas como o The New York Times, Spin, Rolling Stone e Los Angeles Times.


Ancas da Tradição estreou pela primeira vez em 1994 . Traz ao palco a relação do corpo humano com a infinidade de imagens sem corpo que nos circunda: fotos, outdoors, imagens de TV e cinema e sons de rádio. O espetáculo liga a dança à fotografia, pintura e ao cinema. “Concebemos uma cena em cor de areia clara, feita de papel reciclado: uma enorme página em branco, na qual é projetado um vídeo com 320 slides pintados, desenhados ou fotografados e um filme 16 mm com os quais a dança se relaciona, num tecido de imagens e corpos. Essa interação modifica o ritmo, a estrutura e a organização do espetáculo”, explica Sofia Cavalcante.



A intenção é inscrever a dança do núcleo Passo Livre no mundo contemporâneo, dentro da parafernália eletrônica presente no mundo atual, sem perder contato com a memória coletiva, entendendo-a como os antigos gregos, ou seja, passado, presente e futuro - o que herdamos e o que projetamos.

Na remontagem o elenco cresceu: Anderson Anastácio, Eliana Cavalcante, Marcelo Prado e Norma Duarte.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Vem aí a primeira edição do FestiVAIA


De um a 1 a 10 de outubro acontece no Espaço Cariris a primeira edição do FestiVAIA. Festival de dança e arte contemporânea aberto ao público às sextas, sábados e domingos.

"Aquilo que o público vaia, cultive-o, por que é você" é uma famosa frase de Jean Cocteau que inspirou muitos artistas da dança. Está na abertura do VIVA VAIA de Augusto de Campos, outro texto inspirador, por que corajoso no mesmo sentido proposto por Cocteau: fala do respeito às próprias convicções e ao que delas deriva. Procuramos pensar o FestiVAIA por esta ótica e escolhemos trabalhos de artistas que sabemos serem extremamente fiéis a seus princípios, artistas que não se deixam facilmente seduzir por correntes estéticas dominantes. Não esgotamos as possibilidades de artistas em que vemos essa postura, pois queremos no futuro outras edições, com maior número de artistas. Esta ainda é pequena. Acompanhe abaixo a programação:

Dia 1/10 – Sexta-feira - 60 minutos, 12 anos

Exposição aquarelas Felipe Ehrenberg

Dan (Devir Ancestral), da Taanteatro Companhia, de Maura Baiocchi

Diante das agressões constantes que ameaçam as condições da vida na Terra, a criadora da abordagem taanteatro (teatro coreográfico de tensões) tematiza de forma político-poética as relações entre corpo, meio ambiente e identidade mestiça. Um recurso multimídia utilizado por Maura Baiocchi e a Taanteatro Compahia é a vídeo-environmentperformance, performances artísticas desenvolvidas pela artista em diferentes ambientes, onde seu corpo se funde com ambientes naturais, como árvores e cachoeiras. A idéia integra um conceito artístico desenvolvido pela coreógrafa, usando como pressuposto básico a fusão entre o corpo e a natureza.


Dan - Devir Ancestral foto de Joana Limongi



Dia 2/10 – Sábado – Palestra às 14h

Dia dos Mortos - Dias de Arte, palestra e abertura da exposição de Felipe Ehrenberg

Felipe Ehrenberg (México, 1943) é um artista plástico, escultor e diplomata mexicano. Já recebeu diversos prêmios por seu trabalho, como a Medalha Roque Dalton (1987), John Simon Guggenheim Fellowship (1976), Fulbright Lecturing Award, o Prêmio Femirama (1968) e o Prêmio Perpetua. Ehrenberg reside atualmente em São Paulo.


Aquarela de Felipe Ehrenberg


Dia 3/10 – Domingo
Radiodança Ser_tão São Paulo, de José Maria Carvalho

O projeto Radiodança Ser_tão São Paulo, é uma proposta que tem como palco de vivência, pesquisa e apresentação, a cidade de São Paulo, seus teatros, ruas, ruas e praças etc. É uma forma singular de escutar a cidade de São Paulo. Para criar o espetáculo, José Maria Carvalho, partiu da trilogia Era infinitamente maio, resultado de oito anos de pesquisa em Minas Gerais, estado natal de Rosa, composta por coreografias inspiradas em passagens do livro Grande sertão: Veredas. Andando pelas ruas do bairro de Pinheiros, em São Paulo, por meio de um processo de escuta sensível, Carvalho captou a paisagem sonora, colheu depoimentos, coletando e processando materiais.

Ficha Técnica - Designer Sonoro: Cecília Miglorância Radialista: Marta Fonterrada Dançarinos: Fabiola Salles, Juliano Vendemiatti, José Maria Carvalho, Luanna Jimenes, Luciana Beloli Fotografia: Dani Wahlers Videasta: Eduardo Duwe


Radiodanças


Dia 8/10 – Sexta-feira – Duração: 50 minutos, livre

Onde os Começos, de Wellington Duarte e Eliana Santana

Essa coreografia marca, depois de 15 anos, o reencontro dos bailarinos Eliana de Santana e Wellington Duarte. Inspirado no conto Teologia Natural, de Hilda Hilst, o espetáculo de dança tem direção de Donizeti Mazonas e utiliza o “canto” como metáfora para sua estruturação da obra coreográfica. Destaque para a cenografia criada por Hideki Matsuka, que cobriu o palco com finas camadas de papel de seda branco que num momento do espetáculo se movimentam por meio da interferência de ventiladores.



E onde os Começos?

Dia 9/10 – Sábado 21 horas Duração total: 60 minutos, 14 anos

Romance de Dona Mariana, de Célia Gouvêa e
Preparativos de Viagem, de Ricardo Fornara

Célia Gouvêa remonta a coreografia-solo criada em 1994 em comemoração aos 20 anos de dança contemporânea da artista. Célia mostra uma mulher de origem ibérica oprimida e julgada num tribunal, em uma coreografia que encontra sua dimensão na política da atualidade, levando em conta o tratamento imposto às mulheres de determinadas culturas ainda hoje. A cenografia – enxuta, valorizando unicamente a coreografia – é composta por seis cadeiras e a trilha sonora traz a música tradicional portuguesa proveniente da região do Algarve, ao sul de Portugal, com forte batida rítmica de origem árabe.



Romance de Dona Mariana


Ricardo Fornara entra na seqüência e apresenta seu mais novo trabalho solo, “Preparativos de Viagem”. A coreografia - que incorpora conceitos do Kung Fu, além de inspirar-se na observação de estátuas nos cemitérios São Paulo e da Consolação - mostra um indivíduo que passa por um intervalo de isolamento, no qual abandona suas fixações para partir em busca da individuação. Durante os preparativos para essa partida, ele sofre algumas metamorfoses, pelas quais todo homem passa em seu processo de amadurecimento.


Preparativos de Viagem foto de João Caldas


Dia 10/10 – Domingo

17 horas - solo Eliana Santana

19 horas - A Pulga, do Núcleo Passo Livre duração 50 minutos, livre


A idéia deste trabalho surgiu a partir da percepção de um desconforto e de uma nostalgia. Diz respeito à própria dança, ao que o público espera ver, ou que, por algum motivo, se cansa de ver, e aquilo de que sente falta e quer voltar a ver. A Pulga foi escolhida em primeiro lugar por causa da própria, por suas várias peculiaridades: espaçosa apesar de minúscula, saltadora, irritante, inconveniente, parasita por suas próprias peculiaridades, espaçosa apesar de minúscula , saltadora,irritante, parasita. Logo a seguir veio a referencia do genial poema de John Donne que nos inspirou jogos de duos e trios entre quantro dançarinos, numa instalação e numa cena, jogos que se multiplicam através de imagens e reflexos e que se mesclam a imagens do público, e aos artistas convidados, como o sangue dos amantes dentro da pulga poetizada. O trabalho é uma dança sobre a dança.


A Pulga foto de Jean Charles Mandou


Em todos os dias o poeta Fábio Brazil fará uma intervenção com apresentação de poesia em movimento. Textos de poesia visual do autor transformados em poesia cinética por meio do uso de programas simples, presentes na maioria dos computadores. Alguns dos poemas apresentados fazem parte do "Poesia: presente!", uma apresentação para fruição e coletiva de poesias.
Fábio Brazil é poeta, dirige o Caleidos Cia de Dança com Isabel Marques e é autor do livro BOLA DA VEZ ( ProAC - SEC-SP 2008 ).


Espaço Cariris

Preço: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia-entrada) Recomendação: maiores de 10 anos
Rua Cariris, 48 CEP 05422-020 Pinheiros São Paulo SP
Fone/fax (11) 3811.9681

www.ecariris.art.br



Contato da produtora Amalia Tarallo: (11) 5051-7160 / 9243-7064 email: amaliatarallo@hotmail.com



Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Mais uma semana para assistir Agosto




Agosto reestreou com sucesso dia 17 de setembro no Espaço Cariris.
Agosto
inspira-se no romance homônimo de Rubem Fonseca. Não é uma versão dançada, mas a construção de uma trama entre dança, música e cenografia que espelha a forma do romance, tecida com narrativas paralelas. A dança busca refletir a energia decorrente da situação de alguns personagens, convivendo com imagens jornalísticas referentes à situação política e social do mês em que Getúlio Vargas suicidou-se. Com Anderson Anastácio, Eliana Cavalcante, Marcelo Prado, Norma Duarte e Sofia Cavalcante; música de Lívio Tragtemberg; cenário e vídeo de Raquel Zuannon e Alexandre Geraldes; figurino de Adriana Vaz; luz de Ricardo Bueno; produção Amália Tarallo; assistencia de produção e programação visual Ruth Viais e direção geral de Eliana e Sofia Cavalcante. As fotos acima são de Jean Charles Mandou

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Camelódromo Cultural Dia dos Pais e Aniversário de Pinheiros



O Camelódromo Cultural é um evento que tem por princípio provocar uma discussão sobre a arte e o mercado priorizando o papel do artista com suas potencialidades de criação e necessidades de sobrevivência.

O segundo
Camelódromo de 2010 será em homenagem ao aniversário de Pinheiros e ao Dia dos Pais. A abertura da programação ficará por conta do poeta Carlos Teixeira no jardim, às 15:30. Em seguida na sala de espetáculos: Núcleo Artístico Tembuá, às 16 horas, seguida por Tereza Toledo no trapézio; às 17 horas música; às 18:00 Leitura de Beckett - Ohio Impronttu com Carlos Teixeira e Fábio Villardi ; às 18:30 Vozes Bugras às 19:00 horas teremos o Aparelho de Poesia com Fábio Brazil, e o Passo Livre vai apresentar o espetáculo Cariri Pinheiros às 20 horas.



saiba mais:

sobre o primeiro Camelódromo: http://poetaselvagemdancarino.blogspot.com e
www.ecariris.art.br

local - Rua dos Cariris e Espaço Cariris


8 de agosto de 2010 das 16 as 22 horas

terça-feira, 13 de julho de 2010

Edital para Camelodromo Cultural Aniversário de Pinheiros


O Espaço Cariris e núcleo Passo Livre
lançam



Edital

para

bailarinos,
atores,
músicos,
poetas,
malabaristas,
performers,
palhaços,
artistas plásticos,
e outros,

profissionais ou iniciados para o


2.o Camelódromo Cultural de 2010

em homenagem aos 450 anos de Pinheiros

a ser realizado no Espaço Cariris e seus arredores na
rua dos Cariris 48.

Dia 8 de agosto

domingo

a partir das 15 horas

Integrando o projeto Poetas, Selvagens, Dançarinos, o Espaço Cariris e o núcleo Passo Livre estão propondo um evento aberto com artistas que estejam interessados em veicular seus trabalhos, tanto os que são voltados para a rua, como os para os espaços internos. O evento prevê seis horas de duração com criadores de diversas procedências: dança contemporânea, danças urbanas, danças brasileiras, balé, dança indiana, performance, clown, música popular e música clássica, teatro, artes visuais.

O Camelódromo Cultural é um evento que tem por princípio provocar uma discussão sobre a arte e o mercado priorizando o papel do artista com suas potencialidades de criação e necessidades de sobrevivência. O artista vai ocupar o lugar do camelô.
O evento oferece divulgação parcial dos registros na internet, seja no site do espaço, no blog do evento e no youtube, registro fotográfico, técnicos de luz, som e vídeo, luz e som. Não há cachê para os grupos que vão se apresentar. Na chamada, cordel gigante Jorge Eugenio Alves, para o último Camelódromo.

Prazo de envio de material : até dia 23 de julho e retorno do resultado: dia 29 de julho.

Veja detalhes sobre as edições anteriores do Camelódromo no blog: http://poetaselvagemdancarino.blogspot.com e no site:www.ecariris.art.br

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Quatro Cantos - últimos dias

Espetáculo ousado e instigante, vale a pena ver!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Nossos créditos e mais fotos










Bailarinos nas fotos d'A Pulga: Anderson Anastácio, Eliana Cavalcante, Marcelo Prado e Norma Duarte, e os interventores: Emilie Sugai e Ricardo Fornara. Concepção geral, ambientação cênica e direção: Eliana Cavalcante e Sofia Cavalcante. Música: ambientação acusmática com tacos: Lilian Campesato; canções elisabetanas de Campion, Ferrabosco, uma anônima Dr. Faustus e a Elegia, canção de Péricles Cavalcante sobre o poema homônimo de John Donne com tradução de Augusto de Campos. Luz: Ricardo Bueno. Figurino: do grupo. Texto A Sabedoria da Pulgas - Margarida Portugal. Fotografias: dos espetáculos Jean-Charles Mandou, da divulgação: Andréa Costakazawa. Assistencia de luz: Ariel Santos. Produção: Cássia de Souza/ Sala de Produção.

Mais fotos da Pulga















Enquanto vídeo da estréia não vem... Mais fotos especiais! Desta vez do domingo, dia de outra intervenção memorável, desta vez de Ricardo Fornara.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

primeiras fotos da Pulga









A estréia foi super concorrida. Dançaram Anderson Anastácio, Eliana Cavalcante, Marcelo Prado e Norma Duarte. A cada noite o espetáculo recebe um convidado diferente que interage com o trabalho. A estréia contou com uma presença muito importante: uma ótima intervenção de Marcos Moraes, bailarino, coreógrafo, performer e ator. Autor de Jogos Casuais, contemplado no Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo. Atualmente desenvolve a plataforma de pesquisa e criação DSF (DatingSoccerFood). Foi coordenador de dança da Funarte. No segundo dia contamos com outra intervenção memorável com a linda e reconhecida dançarina de butô Emilie Sugai, autora entre outros de Hagoromo o Manto de Plumas. Seguem as fotos deste dia nas lentes de Jean-Charles Mandou.